
Nuno Luz: Cultura para todos
O diretor-geral da FNAC em Portugal, Nuno Luz, assinala os 20 anos da empresa com uma reflexão sobre a democratização do acesso à cultura.
O diretor-geral da FNAC em Portugal, Nuno Luz, assinala os 20 anos da empresa com uma reflexão sobre a democratização do acesso à cultura.
Carlos Vaz Marques: “Ler e viajar (em certo sentido, sinónimos) são as melhores formas que temos de sair da nossa zona de conforto, confrontando-nos com o desconhecido.”
Mikaela Öven: “Fico muitas vezes com a sensação de que o mundo do desenvolvimento pessoal se está a transformar numa nova religião.”
Perguntam-me por vezes qual o filme da minha vida. Que livro ou música me marcaram mais. A resposta provoca quase sempre uma repentina desilusão.
Há o “cânone ocidental” e há este: o da ocidental praia. Este ou outros como este. Porque um “cânone” é um exercício situado no tempo, mutável, discutível.
Os livros são para ser lidos, não são um bebé nem um animal de estimação, muito menos um artefacto misterioso que tem de voltar a vossas casas imaculado sob pena do universo explodir.
A FNAC lançou o desafio a todos os fãs de literatura fantástica e A. M. Catarino criou a história vencedora que podes ler na íntegra aqui.
Na mais recente edição da revista BANG!, distribuída nas lojas FNAC, Jaime Nogueira Pinto escreve sobre a distopia Fahrenheit 451.
“É a grande virtude da literatura, perceber novos caminhos, perceber quais seguir, quais evitar. A história, seja oral ou escrita, é o grande ensaio social e humano.”
Daniela de Castro, livreira na FNAC Guimarães, dá a sua opinião sobre os livros mais emblemáticos dos últimos 20 anos.
Tem 33 anos e está na Fnac há 11, o que significa que passou aqui um terço da vida. Que leituras nos recomenda Ricardo Monteiro?
Apesar de todas as tarefas que tem, na sua cabeça está na Fnac “principalmente a namorar os livros”. Joana Gonzalez, 29 anos, é livreira na loja de Almada desde 2015.